HISTÓRIA DA MODA: RENASCIMENTO


Na Idade Média o homem não se valorizava, o centro era Deus. Eles cansaram disso e no Renascimento inicia-se o antropocentrismo. No antropocentrismo o homem passa a ser mais importante. E começa a se arrumar mais.
O Renascimento também foi a época das grandes descobertas, e as pessoas queriam fama.

As pinturas eram realistas, e piramidais. Em uma pintura piramidal percebe-se um triângulo no primeiro plano, que leva o olhar para cima. Em segundo plano normalmente ficavam paisagens. Com isso começa o uso da perspectiva.


Os pintores participavam de um grupo chamado de Guildas para poderem trabalhar com a arte. Na Itália as guildas não eram muito aceitas, os artistas trabalhavam individualmente.

No Renascimento os homens usavam gibão (que é o paletó de hoje), meias coloridas (a cor variava de acordo com a família), sapatos pontiagudos que depois passaram a ser achatados e largos, a gola rufo, que era de tecido fino e branco, às vezes com renda, o Braguette ou Codpiece que sustentava e enfatizava o órgão masculino, e Landsknetch (talhamentos para mostrar o tecido de baixo).



As mulheres usavam vestidos vertugados em forma de cone, a gola rufo, cabelos adornados com pérolas, rendas e arames, com o cabelo do alto da testa raspado, e as mangas eram compridas e largas, com Landsknetch.


No fim do século XVI troca-se o vestido vertugado pelo Farthingale. O Farthingale é um vestido com a lateral enorme, que era sustentado por arames feitos de barbatanas de baleia ou madeira.

Na Espanha, usa-se muito o preto.



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